Repercussão
Li os comentários postados no site do Correio de Uberlândia no texto que fala das atrações confirmadas do Triângulo Music deste ano e também na comunidade no Orkut. Cara, como tem gente reclamando! Se banda x vem, reclama, se banda y não vem, reclama, se a banda x vem de novo, reclama também.
A proposta do festival é a mesma desde sua criação e vem se modificando aos poucos, com uma pequena tendência a tornar-se realmente apenas pop rock. A proposta de todas as tribos uma só voz se mantém.
Se O Rappa ou Jota Quest estão voltando não é por acaso. Pelo menos, desta vez, estão com material novo na manga. E imaginem só, se o festival só trouxesse um artista uma única vez. O que seria de todos os festivais, de todas as turnês de grandes, médios e pequenos artistas, ficassem restritos a apenas uma apresentação.
Quem curte a cena musical da cidade há muitos anos deve ter vibrado por poder ver quase todas as turnês da Legião Urbana passarem por aqui. Deve ter ficado feliz por conferir bandas como Ultraje a Rigor, e mesmo Jota Quest, Capital Inicial e o próprio Rappa aportarem aqui desde os primeiros trabalhos.
A cidade ganha toda vez que isso acontece, toda vez que é reconhecida a ponto de abrir suas portas para essas bandas mais de uma vez e é assim que o mercado sobrevive e a renda gira.
Quem não gostou não é obrigado a ir e pode contratar um show da banda que gostaria de ver. Porém, fora o custo, felizmente, a maioria das bandas não se presta a este tipo de serviço hoje em dia.
Penso que, a exemplo de festivais como o Pop Rock, de BH e até mesmo o Festival de Salvador (BA), o Triângulo Music ainda tem muito para mostrar, e o fará. Graças aos apreciadores de bons e competentes shows, estes sim, são fundamentais para uma bela festa.
See ya!
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